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A denúncia foi feita por um usuário do Twitter que relatou à emissora de televisão local, KUSA-TV. A conta da professora já tinha um nome curioso: “@crunk_bear”, algo como “@ursinha_doidona”. Como a conta não era protegida, qualquer internauta poderia ter acesso às publicações e isso acabou complicando a vida de Carly.
Entre as mensagens que ela escreveu, estavam uma referência ao fato de ela possuir maconha em seu carro: “Vendo uma batida contra drogas no estacionamento. É engraçado, porque tenho maconha no meu carro que está parado no estacionamento dos professores”. Além disso, ela publicou fotos em que aparece em posições sensuais, muitas vezes com os seios à mostra.
Quando a repercussão negativa do caso aumentou, Carly foi procurada pela imprensa. Em entrevista ao canal NBC, ela explicou que a conta no Twitter era uma página de paródia, feita por ela e uma amiga. A professora destacou ainda que não sabia de todos os tuítes que eram publicados e negou levar drogas para o campus. Na próxima quinta-feira (31), ela vai ter uma reunião com os responsáveis pela Overland High School, para definir seu futuro.
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